Eu, algo vivente nesta Terra,
Algo tão complexo como tu.
Entre gargalhadas soluçando,
Ou entre lágrimas silenciando.
Persistem em mim duas faces,
Uma limitada e insegura,
E outra infinita e lutadora.
Só resta agora saber qual delas sou,
Perante ti e enquanto te escrevo!
Frágil pareço pelo desconhecido,
E Forte por aquele que se deparou em mim!
Ingénua por meu sorriso liberto,
E racional perante o exterior!
Desejo assim aniquilar a Face exterior,
E deixar florir meu interior!
Meu interior julgado pelas aparências,
Quando na verdade nada em mim tentas-te!
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