Algo desfragmentado, partido, caído entre si,
Algo inexplicável sem definição possível,
Algo amoroso e acalentado por uma esperança,
Algo sem chão onde pousar os pés sem rumo!
Sem rumo como o Vento, caminho,
Sem rumo perco-me sozinha entre tristezas,
Sem rumo encontro-me entre multidões distantes,
Sem rumo viajo á descoberta de identidades.
Á procura de algo próximo, dentro de mim,
Á procura do sal, do mar calmo, do sol em mim,
Á procura da chave para a felicidade verdadeira,
Á procura do jogo que não entrei, persistindo.
Felicidade ofereci-a eu às ondas do mar,
Felicidade porque eu não sou capaz de a querer para mim,
Felicidade às ondas demonstrando meu amor,
Amor que é algo que em meu ser transborda oscilando como as marés!
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
O Poder das Palavras

Eu, poeta inocente, escrevo simplesmente.
Da mente me sai letras confusas,
letras humildes e lentas,
e delas construo palavras sabiamente.
Eu, jogo com estas palavras,
palavras que me saem do lastro do meu coração,
E delas a meu coraçao pertencem , aprisionadas..
e presas umas ás outras formam-se frases em união.
Eu, com frases que lutam pela verdade,
que se desenham em alegrias e tristezas sentidas,
que se mantem fieis a mim e a ti pela eternidade,
assim nasce o desejo e o "Poder das Palavras"!
Da mente me sai letras confusas,
letras humildes e lentas,
e delas construo palavras sabiamente.
Eu, jogo com estas palavras,
palavras que me saem do lastro do meu coração,
E delas a meu coraçao pertencem , aprisionadas..
e presas umas ás outras formam-se frases em união.
Eu, com frases que lutam pela verdade,
que se desenham em alegrias e tristezas sentidas,
que se mantem fieis a mim e a ti pela eternidade,
assim nasce o desejo e o "Poder das Palavras"!
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