De repente encontro-me numa ilha deserta,
Onde o vazio retoma em mim,
Onde grito o silêncio de minha alma,
Onde o medo assombra-me entre a noite calma!
Com o avançar da noite,
Um encontro de fantasmas, acontece.
Fantasmas do passado, talvez…
Que me confrontam com uma possível solidão!
Assim o medo bloqueia minha alma,
Medo de enfrentar esses fantasmas,
Que me faz recuar a cada passo.
Assim ando pelas trevas perdida,
Até que um dia a luz me encontre!
Entrego minha alma aos Deuses,
Deuses apoderados de meu Fado.
Assim, talvez encontre minha paz de espírito,
E retome meu caminho iluminado!